Antes do tratamento, os pacientes diagnosticados com depressão, esquizofrenia e outros transtornos psiquiátricos não sofrem nenhum “desequilíbrio químico”.
No entanto, depois de uma pessoa consultar um psiquiatra e passar a tomar medicação psiquiátrica, que perturba a mecânica normal de uma via neuronal, o seu cérebro começa a funcionar... no mínimo, anormalmente.
O número de doentes mentais incapacitados aumentou imensamente desde 1955 e durante as duas últimas décadas, período em que a prescrição de medicamentos psiquiátricos explodiu e o número de adultos e crianças incapacitados por doença mental aumentou numa taxa alucinante.
Assim, chegamos a uma pergunta óbvia, embora herética: o paradigma de tratamento baseado em drogas poderá estar alimentando, de alguma maneira imprevista, essa praga dos tempos modernos?
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