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terça-feira, 8 de julho de 2014

One vampire mummified heart

The mummified heart is said to be that of vampire Auguste Delagrance, responsible for the deaths of more than forty people back in the 1900, a period of vampirism in the USA. When he was identified, Delagrance was hunted down by a Romano Catholic priest and a Voodoo Hougan, and was destroyed in 1912.



quinta-feira, 3 de julho de 2014

5 weird things that happen after you die


1. Your cells burst open. The process in which the human body decomposes starts just minutes after death. When the heart stops beating, we experience algor mortis, or the “death chill,” when the temperature of the body falls about 1.5 degrees Fahrenheit an hour until it reaches room temperature. Almost immediately, the blood becomes more acidic as carbon dioxide builds up. This causes cells to split open, emptying enzymes into the tissues, which start to digest themselves from within.
2. You turn white and purple. Gravity makes its mark on the human body in the first moments after death. While the rest of your body turns deathly pale, heavy red blood cells move to the parts of your body that are closest to the ground. This is because circulation has stopped. The results are purple splotches over your lower parts known as livor mortis. In fact, it is by studying the markings of livor mortis that the coroner can tell exactly what time you died.
3. Calcium makes your muscles contract. We’ve all heard of rigor mortis, in which a dead body becomes stiff and hard to move. Rigor mortis generally sets in about three to four hours after death, peaks at 12 hours, and dissipates after 48 hours. Why does it happen? There are pumps in the membranes of our muscle cells that regulate calcium. When the pumps stop working in death, calcium floods the cells, causing the muscles to contract and stiffen. Thus, there is rigor mortis.
4. Your organs will digest themselves. Putrefaction, or when our bodies start to look like extras in a zombie movie, follows rigor mortis. This phase is delayed by the embalming process, but eventually the body will succumb. Enzymes in the pancreas make the organ begin to digest itself. Microbes will tag-team these enzymes, turning the body green from the belly onwards. As Caroline Williams writes in NewScientist, “the main beneficiaries are among the 100 trillion bacteria that have spent their lives living in harmony with us in our guts.” As this bacterium breaks us down, it releases putrescine and cadaverine, which are the compounds which make the human body smell in death.
5. You may be covered in a wax. After putrefaction, decay moves quickly to turn the body into a skeleton. However, some bodies take an interesting turn on the way. If a body comes into contact with cold soil or water, it may develop adipocere, a fatty, waxy material formed from the bacteria breaking down tissue. Adipocere works as a natural preservative on the inner organs. It can mislead investigators into thinking a body died much sooner than it actually did, as was the case of a 300-year-old adipocere corpse recently found in Switzerland.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Dizer basta

Chega um certo momento em nossas vidas que precisamos de dizer basta a tudo. Não interessa a forma que seja feita, apenas precisa ser feita!

Gótico - Uma maneira diferente de encarar a vida!

Gótico - Uma maneira diferente de encarar a vida!

Roupas pretas, gosto pela melancolia, tristeza, fazer serões em cemitérios... Estas podem ser as características para se definir uma pessoa gótica. Mas será que realmente existe uma definição?

Segundo muitos não existe uma verdadeira definição para o que é ser gótico; pois não é um movimento e assim não há características pré-definidas para serem listadas. O termo surgiu há muito tempo, com os Godos, um povo germânico vulgarmente chamado de Bárbaros e que foram os primeiros germânicos a se converterem ao cristianismo. Mesmo esse povo e sua cultura não tendo nada em comum com o estilo gótico é sempre bom lembrar a origem do termo.

Mas pode-se dizer que os góticos gostam da noite, da vida e também da morte, da literatura, da arte, da solidão, do ocultismo, do amor. O mundo dos góticos não pode ser muito caracterizado, cada um define-se de uma maneira. Segundo Leandro Formagi, o Coruja, "o verdadeiro gótico é aquele que consegue ver a arte por trás da escuridão. É aquele que consegue transformar a tristeza e a melancolia em poesia". Já Ana Lucia Bertolani, acredita que quem tem a poesia obscura na alma e encontra refúgio na música, arte e estilo de vida que expressa obscuridade poética, pode se considerar gótico. Segundo muitos góticos a confusão chega a ser tanta que alguns já a ouviram perguntas absurdas como se góticos bebem sangue de criancinhas, se dormem em caixão, se é muito usado magia negra ou necrofilia, entre outros absurdos.

O motivo estaria na ligação que muitas pessoas acabam fazendo erradamente, quando vêem os góticos como vampiros; pois há uma grande confusão por ambos terem gosto pela vida nocturna, romantismo mórbido, a maneira de se vestir, caracterizadas por trajes antigos usados nos filmes. Mas principalmente porque grande parte dos góticos tem o costume de frequentar cemitérios, mesmo durante a noite. Um hábito que pode parecer estranho para quem não entende, mas que segundo Coruja é muito simples. Nos cemitérios encontra-se paz. "É um local tranquilo, onde pode-se escrever poemas, sem barulhos ou medo de ser assaltado", afirma. Ainda segundo Coruja, o problema de frequentar cemitérios está nas pessoas que entram durante a noite para promover saques, acabando por deixar a culpa nos góticos, que utilizam o local apenas como fonte de inspiração, respeitando e de certa forma protegendo o cemitério. Ana Lúcia complementa dizendo que "a fixação por cemitérios é maior no sentido intelectual, por expressarem a arte gótica e principalmente inspiração", mas Coruja explica e finaliza: "O que é escuridão para a maioria, é a fonte de criação para os góticos".

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Nocturnal Depression - In My Dreams


O Paraíso Niilista

Que é o mundo? Uma ilusão vista e sentida.
Fernando Pessoa



Todas as manhãs nos são mais um Erro,
ventura inconsequente de uma estrada,
procurando responder a este Medo,
o que é Angústia? a captação do Nada.

Sou a Sombra na parede de um quarto mal-iluminado;
Ficção que, frente a todos, escreve elegias ao desprezo;
diferente camada da realidade sem escudos
a proteger os sentimentos que mereço:

a Tristeza em versos edificando o Incerto,
em cada estrofe com o Escárnio indiferente;
a Sombra, a Sentença, elogios sem altura,
a ilusão em aparência que já não mais dorme.

Neste caminho a nos levar ao Nunca,
partimos como o estouro da manada,
tentando procurar na mente funda
o porquê da questão mal-formulada:

quem é a Morte? A razão do que não somos,
lâmpada acesa em nosso Subterrâneo
que nesta escura escada de vãos sonhos
é desespero infértil em meu crânio.

Ofendemos para não sermos ofendidos
(no Niilismo dos meus sonhos
no desvairo em nossos Medos),
morremos para não sermos feridos.

O Pânico, a Infâmia, o Cepticismo, a Morte
(contradição poética, desejo que não tarda),
os sonhos sem Dor, as horas sendo o Abismo,
fim da existência que se aguarda.

Todas as Noites nos são um segredo,
quando esta Inquietude é algo sem Fim,
e fecha seus olhos a nós, sem apreço...
sem que diga um não, sem que diga um sim
 
Quando os poetas o Escuro retratam
toda a Ironia que, incertos, apontam,
vêem que a Tristeza e o Fim não acabam
onde o Vazio e o Nada se encontram
 

Black Metal Rules


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Doenças - Pênfigo

O Pênfigo é uma doença bolhosa, rara e grave caracterizada pelo aparecimento de bolhas na pele e nas membranas mucosas (boca, vagina e pénis)
Tipos de pênfigo
Pênfigo vulgar - caracterizado pelo aparecimento de bolhas nas mucosas, que afecta principalmente indivíduos entre os 40 e os 60 anos.
Pênfigo foliáceo ou doença de Cazenave - caracterizado pelo aparecimento de bolhas na pele e não nas mucosas, e que pode aparecer em todos os grupos etários.

Nota: Existem diversos subtipos dos dois tipos de pênfigo. No Brasil existe um subtipo denominado pênfigo foliáceo brasileiro ou fogo selvagem.
Num livro do Hemominas, um hemocentro, há o aviso de que, quem já possuiu pênfigo, está inapto para doação de sangue

Pênfigo: Sintomas da doença
 As bolhas começam geralmente na boca (às vezes no nariz), aparecendo depois na pele. Rompem-se facilmente, dando origem a zonas vermelhas sangrantes, muito dolorosas, que infectam e mais tarde criam crosta. A pele aparentemente não afetada pode também criar bolhas depois de uma ligeira pressão. Quando as bolhas cobrem uma grande área do corpo, a extensa perda de pele pode levar a uma infecção bacteriana secundária e, por vezes, à morte

Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico de pênfigo é confirmado por uma biópsia da pele (extracção de uma pequena amostra de tecido para análise).
O tratamento é feito com corticosteróides como a prednisona (deve-se tomar durante o período da manhã, afim de simular a ação fisiologia das supra-renais,que produzem esta substancia.) e outros medicamentos imunossupressores (metotrexato, ciclofosfamida ou azatioprina) administrados durante longos períodos para manter a doença sob controle. Podem ser necessários antibióticos quando se associam infecções.São também utilizados medicamentos de uso tópico,porém é necessário que este seja administrado de forma atenciosa pelo fato de que este medicamento seja utilizado de forma intensa possa desencadear outra patologia,a candidíase. observação:Geralmente o paciente com pênfigo é hipertenso,alguns estudos relatam a relação do Enalapril(medicamento contra hipertensão),como um meio para desencadear o pênfigo.

Sintomas do pênfigo foliáceo
As bolhas, que nunca aparecem nas mucosas, muito facilmente rebentam, chegando a ser difícil encontrar bolhas intactas. Essas bolhas rebentadas aparecem inicialmente nas zonas mais gordorosas do corpo, como couro cabeludo, zona central do peito e das costas.
Se não forem tratadas inicialmente as bolhas aparecem disseminadas por todo o corpo, podendo então dar origem a uma situação grave.

Several Stabs Wounds


Bleeding Asshole


Autopsy Room - Table


Post Mortem - Woman in Coffin


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Young Man Has His Throat Slit - Brutal


Brutal Beheading From Iraq Man


This decapitation is extremely brutal and provides close up views of head being severed cut.

Young Female Beheading in Mexico


Gaja um bocado porca


Homem é Encontrado Decapitado e Olho Arrancado

Foi encontrado um corpo decapitado de um rapaz identificado como Mauro Roberto, 28 anos, na cidade de Manaus. Além de ter sido degolado, a vítima também tinha um olho arrancado e uma orelha cortada.
Como não havia sangue na cena do crime, a polícia suspeita que o homem foi decapitado noutro lugar e seu corpo jogado no mato.
Mesmo após a morte, a vítima ainda estava com as suas jóias de ouro, o que excluiu a possibilidade de um ataque de roubo.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A Ausência - Memento Mori - Post Mortem


Foto de finais do Século XIX ou princípios do Século XX, esposa e filho relembram o esposo e pai que partiu, ela de braço dado com o seu sobretudo, o filho com o seu boné oficial.
Esta foto tem a particularidade de não ter o morto em si, como era costume na época vitoriana do final do Século XIX, mas apenas a sua presença em espírito, simples, para memória futura.
Uma das melhores fotografias Post Mortem que já vi!

sábado, 28 de setembro de 2013

Bloody Mary Worth



Bloody Mary (conhecida também como Maria Sangrenta, Bruxa do Espelho ou Maria Degolada) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do género cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente de um espelho de casa de banho, ela aparecerá frente ao convocador e arrancará seus olhos. Dizem que Mary foi executada há 100 anos atrás por ser uma bruxa, mas há histórias mais recentes envolvendo uma moça que, devido a um acidente de carro, ficou com a face totalmente desfigurada por causa do impacto. Com o preconceito, ela vendeu sua alma ao Satanás para conseguir se vingar de todas as pessoas do mundo. Também é uma referência à rainha Maria I da Inglaterra, que tinha o cognome de Sangrenta ou Sanguinária. Essa lenda é originária nos Estados Unidos e foi exportada para o Brasil, com o nome de "Loira do Banheiro" , tendo sofrido diversas alterações.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

The Black Dahlia Murder


Pictured above is the mugshot of  Elizabeth Short, better known as The Black Dahlia, arrested in 1943 for underage drinking in Santa Barbara. Born in Medford, MA, in 1924, Short spent her time after high school criss-crossing the country, eventually settling in Hollywood with predictably unrequited starlet-type aspirations. This aimless young lady came to national attention on 15 January 1947, after a stroller-pushing mother discovered her torn body in a vacant lot, torso cut in two and drained of its blood, a chunk of flesh taken from her leg and stuffed up her genitals, her hair freshly shampooed and still wet.
This grisly murder generated a fervent manhunt and several false confessions, but turned up little conclusive evidence as to her killer's identity. Short's press moniker was derived from the film The Blue Dahlia (1946), about a man who murders his wife, written by Raymond Chandler and directed by George E. Marshall.