Num misto de reverência e repugnância, os povos melanésios da Nova Guiné comiam a carne e vomitavam-na em seguida, acto que representava a manutenção e a quebra simbólica dos vínculos com os mortos.
Os colonialistas ocidentais, que provinham de sociedades em que a ideia de endocanibalismo é algo que provoca horror, em geral, baniram estas prácticas.
Em 1972, por exemplo, alguns elementos de uma equipa de râguebi da Argentina sobreviveram, após a queda nos andes do avião em que viajavam, comendo os corpos dos colegas mortos, acontecimento que gerou violenta controvérsia.
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